por B. A. Paramadvaiti Swami
* Abastecimento de proteínas:
O alto consumo de carne poderia ser justificado, inclusive baixo estas circunstâncias, si não existissem fontes alternativas, mas este não é o caso. Quem insiste na indispensabilidade da carne, como uma fonte de proteína está sendo mal guiado pela tendência de alguns “cientistas” quem nos anos 50 classificaram as carnes como de primeira classe e aos vegetais como de “segunda”.
A saber, nosso corpo requer 22 aminoácidos (AA) para manter o abastecimento de proteína. Deste somente 8 podem ser sintetizados pelo corpo. Para um metabolismo saudável todos estes 8 (chamados AA essenciais) devem estar presentes, ao mesmo tempo nas proporções corretas. A carne de vaca, peixe e aves, ovos e produtos lácteos, são chamados de “primeira classe” unicamente porque contem os 8 AA essenciais. Sem embargo se tem rejeitado completamente esta idéia, já que investigações feitas pelo instituto Karolinska de Suécia e em Mas Plank de Alemanha tem demonstrado que a maioria das hortaliças, frutas, legumes e cereais, são excelentes fontes de proteínas. De fato, suas proteínas são mais fáceis de assimilar que as da carne a não aportam nenhuma toxina. Desta maneira se evidencia que estas distinções não a fazem mais que os médicos decrépitos e os ignorantes do aspecto alimentício.
Por outro lado mediando a quantidade de proteína como porcentagens de peso encontraremos que as plantas têm um rango mais alto, especialmente na sua forma processada. Primeiro está a farinha de soja (com um 40%), logo o queijo e feijão de soja. A carne somente vem em terceiro lugar. (de 20 a 30%). Os legumes são equivalentes ao peixe e a algumas carnes. Sendo proteína em um 20 a 25%. De fato as lentilhas contem o mais alto porcentagem de proteína que o cordeiro, que o atum, que os ovos ou o leite.
* Valor Biológico.
No que se refere a qualidade de proteína, devemos considerar que os nutricionistas das nações unidas chamam o valor biológico da proteína, ou seja, a proporção de proteína digerível, e utilizável pelo corpo. Partindo desta base é possível outorgar um valor para a utilização completa da proteína; nesta escala as proteínas animais tem mais valor com as proteínas do ovo(94%) e a do leite (82%). Sem embargo, a carne esta levemente acima do pro médio com uma utilização completa da proteína de 67%. As proteínas das plantas variam de 40 a 70%. Mais a proteínas em algumas plantas como a soja e o arroz com o trigo, se aproxima ou sobre passa o valor da carne, o que significaria que não temos que depender da proteína da carne. Esta pode ser substituída por uma grande variedade de produtos lácteos, frutas, vegetais, as quais constituem um 80% das proteínas disponíveis no mundo, e é preferível fazer-las a nossa primeira escolha desde o ponto de vista da ecologia, da economia e da variedade em sabor. É quase impossível, pois, ter escassez de proteínas comendo suficientes alimentos naturais sem refinar; ademais cabe lembrar que o reino vegetal é a fonte real de todas as proteínas.
* Questão de Protéica:
Em relação com a questão protéica, o doutor Paavo Airola, uma eminência em matéria de nutrição e biologia natural, nos diz o seguinte: “ a quantidade oficial de proteínas diárias, tem baixado a 50 gr aconselhados, faz 50 anos a tão só 45 gr em nossos dias”. Porque devido a estas investigações fidedignas de diferentes partes do mundo tem demonstrando que não precisamos de tantas proteínas, e que a necessidade real diária é de 30 a 45 gr. As proteínas consumidas por cima destas cifras não somente nos prejudicam, se não que de fato causam sérios prejuízos ao corpo e inclusive tem relação com doenças mortais, tais com as do coração e do câncer.
Para obter 45 gr de proteínas diárias, em sua dieta, não é necessário que coma carne. Em 1972 o Dr. Frederik Stare da universidade de Harvard conduziu um estudo de lago alcance sobre o vegetarianismo, incluindo homens e mulheres adultas, mulheres grávidas, e adolescentes. Descobriu que todos consumem o dobro da quantidade mínima necessária de proteína. O anterior confirmou o estudo realizado em Harvard em 1954 por científicos, que descobriram que quando se consume variedades de verduras, cereais, produtos lácteos, em qualquer combinação sempre haverá mais que suficiente proteína. Não puderam encontrar nenhuma deficiência em proteínas, não importa que combinação seja utilizada.
Os científicos chegaram a conclusão, que é muito difícil comer uma dieta vegetariana variada que não ultrapasse a quantidade de proteína que o corpo humano necessita.
* Vitaminas e minerais:
A proteína não é tudo, muita gente sinala a carne como uma rica fonte de vitaminas e minerais. Sem embargo tanto estudos realizados tanto na Inglaterra como nos EUA mostram que a maior contribuição de elementos provem dos vegetais de folhas, legumes e grãos que são abundantes em vitaminas, cálcio, ferro, fósforo, potássio e magnésio.
De fato, por estes três últimos elementos, as fontes vegetais são superiores 23. Comumente se pensa que a vitamina B12 é um nutriente que limita estritamente a fonte de animais. Sem embargo ela se encontra também na pasta de soja e nozes, que são os maiores provedores. a proteína de todas as fontes animais se encontra nos produtos lácteos.
O alto consumo de carne poderia ser justificado, inclusive baixo estas circunstâncias, si não existissem fontes alternativas, mas este não é o caso. Quem insiste na indispensabilidade da carne, como uma fonte de proteína está sendo mal guiado pela tendência de alguns “cientistas” quem nos anos 50 classificaram as carnes como de primeira classe e aos vegetais como de “segunda”.
A saber, nosso corpo requer 22 aminoácidos (AA) para manter o abastecimento de proteína. Deste somente 8 podem ser sintetizados pelo corpo. Para um metabolismo saudável todos estes 8 (chamados AA essenciais) devem estar presentes, ao mesmo tempo nas proporções corretas. A carne de vaca, peixe e aves, ovos e produtos lácteos, são chamados de “primeira classe” unicamente porque contem os 8 AA essenciais. Sem embargo se tem rejeitado completamente esta idéia, já que investigações feitas pelo instituto Karolinska de Suécia e em Mas Plank de Alemanha tem demonstrado que a maioria das hortaliças, frutas, legumes e cereais, são excelentes fontes de proteínas. De fato, suas proteínas são mais fáceis de assimilar que as da carne a não aportam nenhuma toxina. Desta maneira se evidencia que estas distinções não a fazem mais que os médicos decrépitos e os ignorantes do aspecto alimentício.
Por outro lado mediando a quantidade de proteína como porcentagens de peso encontraremos que as plantas têm um rango mais alto, especialmente na sua forma processada. Primeiro está a farinha de soja (com um 40%), logo o queijo e feijão de soja. A carne somente vem em terceiro lugar. (de 20 a 30%). Os legumes são equivalentes ao peixe e a algumas carnes. Sendo proteína em um 20 a 25%. De fato as lentilhas contem o mais alto porcentagem de proteína que o cordeiro, que o atum, que os ovos ou o leite.
* Valor Biológico.
No que se refere a qualidade de proteína, devemos considerar que os nutricionistas das nações unidas chamam o valor biológico da proteína, ou seja, a proporção de proteína digerível, e utilizável pelo corpo. Partindo desta base é possível outorgar um valor para a utilização completa da proteína; nesta escala as proteínas animais tem mais valor com as proteínas do ovo(94%) e a do leite (82%). Sem embargo, a carne esta levemente acima do pro médio com uma utilização completa da proteína de 67%. As proteínas das plantas variam de 40 a 70%. Mais a proteínas em algumas plantas como a soja e o arroz com o trigo, se aproxima ou sobre passa o valor da carne, o que significaria que não temos que depender da proteína da carne. Esta pode ser substituída por uma grande variedade de produtos lácteos, frutas, vegetais, as quais constituem um 80% das proteínas disponíveis no mundo, e é preferível fazer-las a nossa primeira escolha desde o ponto de vista da ecologia, da economia e da variedade em sabor. É quase impossível, pois, ter escassez de proteínas comendo suficientes alimentos naturais sem refinar; ademais cabe lembrar que o reino vegetal é a fonte real de todas as proteínas.
* Questão de Protéica:
Em relação com a questão protéica, o doutor Paavo Airola, uma eminência em matéria de nutrição e biologia natural, nos diz o seguinte: “ a quantidade oficial de proteínas diárias, tem baixado a 50 gr aconselhados, faz 50 anos a tão só 45 gr em nossos dias”. Porque devido a estas investigações fidedignas de diferentes partes do mundo tem demonstrando que não precisamos de tantas proteínas, e que a necessidade real diária é de 30 a 45 gr. As proteínas consumidas por cima destas cifras não somente nos prejudicam, se não que de fato causam sérios prejuízos ao corpo e inclusive tem relação com doenças mortais, tais com as do coração e do câncer.
Para obter 45 gr de proteínas diárias, em sua dieta, não é necessário que coma carne. Em 1972 o Dr. Frederik Stare da universidade de Harvard conduziu um estudo de lago alcance sobre o vegetarianismo, incluindo homens e mulheres adultas, mulheres grávidas, e adolescentes. Descobriu que todos consumem o dobro da quantidade mínima necessária de proteína. O anterior confirmou o estudo realizado em Harvard em 1954 por científicos, que descobriram que quando se consume variedades de verduras, cereais, produtos lácteos, em qualquer combinação sempre haverá mais que suficiente proteína. Não puderam encontrar nenhuma deficiência em proteínas, não importa que combinação seja utilizada.
Os científicos chegaram a conclusão, que é muito difícil comer uma dieta vegetariana variada que não ultrapasse a quantidade de proteína que o corpo humano necessita.
* Vitaminas e minerais:
A proteína não é tudo, muita gente sinala a carne como uma rica fonte de vitaminas e minerais. Sem embargo tanto estudos realizados tanto na Inglaterra como nos EUA mostram que a maior contribuição de elementos provem dos vegetais de folhas, legumes e grãos que são abundantes em vitaminas, cálcio, ferro, fósforo, potássio e magnésio.
De fato, por estes três últimos elementos, as fontes vegetais são superiores 23. Comumente se pensa que a vitamina B12 é um nutriente que limita estritamente a fonte de animais. Sem embargo ela se encontra também na pasta de soja e nozes, que são os maiores provedores. a proteína de todas as fontes animais se encontra nos produtos lácteos.
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